Pequenos trechos de outras matérias sobre os espetáculos
El Norte de
Castilla
Em
Concerto - 12/05/2010
“Lo más
subrayable de este trabajo es la verosimilitud que exiben los
movimientos de los titeres, desde los gestos de asombro hasta el
balanceo de piernas. Uma manipulación orgânica, se há dicho, que
crea vida más que reflejarla o imitarla. Y también la elección de
lãs historias, nada convencionales, por saber encerrar tanta
grandeza em tan mínimas expresiones.”
Alfonso Arribas
Jornal do Brasil -
Viagem
Em Concerto - 13/07/2003
"Livros, congadas, pinga e arte cênica"
Uma delícia de espetáculo: bonecos, apenas bonecos, mas que
impressionam e passam emoção em cada gesto manipulado pelas
artistas. É prudente reservar imgressos com antecedência, pois os
cem lugares muitas vezes esgotam. / Bruno Agostini
Revista Isto é
Descaminhos - 27/6/2001
"Era uma vez... Contadores de Estórias faz 30 anos e comemora com
espetáculo em Paraty"
(...)O mais recente trabalho da trupe estreou na sexta-feira 22, em
Paraty, Rio de Janeiro, onde o casal vive desde 1981, em comemoração
aos 30 anos do grupo. Em cartaz na cidade às quintas e sábados até o
final do mês de julho, o espetáculo Descaminho é um bom pretexto
para uma visita à histórica Paraty.(...) / Marina Caruso
O Globo
Descaminhos - 21/6/2001
"Festa para os Contadores de Estórias em Paraty - Há duas décadas na
cidade, grupo é atração turística"
(...)Na década de 70, os bonecos eram gigantescos e os espetáculos,
ao ar livre. Na de 80, eles ficaram menores, mais realistas, e
ganharam omundo. Nos anos 90, a dança foi incorporada aos
espetáculos, que ganharam mais movimento e até um espaço próprio.
Nos 30 anos de estrada do Grupo Contadores de Estórias - uma
referência cultural de Paraty que acabou se transformando numa
atração turística da cidade , oque não faltou foi talento para mudar
formatos, usar e abusar da criatividade e estar sempre atualíssimo.
(...) / Maria Cristina Valente
Jornal do Brasil
Descaminhos - 21/6/2001
"Bonecos balzaquianos - Contadores de Estórias comemoram 30 anos com
Descaminhos e festa em Paraty"
(...) Descaminhos retoma um estilo de apresentação que o grupo
utilizava em suas primeiras peças, quando os bonecos ainda eram
gigantes, e em espetáculos recentes como Museu Rodin vivo.
Contracenando com os personagens de madeira estão bailarinos e
atores de carne e osso, dando vida ao que Ribas costuma chamar de "espetáculo-exposição-intalação
cênica". O que não muda no entanto, são duas técnicas que o grupo
adotou há anos: fazer teatro de bonecos para adultos e contar
histórias sem usasr palavras. "Somos mesmo um pouco abusados",
define o casal. (...) / Marcella Franco
Folha de São Paulo
Descaminhos - 21/6/2001
"Bonecos de corpo e alma"
(...) Na década de 90, o grupo incorporou elementos da dança, arte
que consta da formação de Ribas. A soma desses 30 anos, diz o
diretor, aponta para uma concepção que resvala na instalação cênica.
Essa perspectiva começou em "Museu Rodin Vivo" (1994), performance
que integrou a exposição do escultor francês em São Paulo. E ganha
mais visibilidade em "Descaminhos", a nova montagem, que também
estréia na festa de aniversário. (...) / Valmir Santos
Folha Online
Em Concerto - 01/06/2001
"Parati - Teatro de bonecos"
(...) Nem só de história e belezas naturais vive Parati. A cidade
exala cultura. Logo na entrada do centro histórico da cidade o
turista se depara com a primeira e mais doce surpresa: o teatro de
bonecos de Parati. Quem passa pelo Teatro Espaço pode ter a
impressão de que aquele é apenas mais um prédio em que há uma
lojinha que vende livros, cartões e artesanato. Mas lá dentro, um
pouco mais ao fundo, é que a magia do teatro de bonecos, do Grupo
Contadores de Estórias, contamina o público, que de um pequeno
palanque, assiste extasiado ao "Em Concerto". (...)/ Janaina Fidalgo
Folha de São Paulo
Rodin, Rodin - 9/11/1993
"Contadores de Estórias traz Rodin ao Sesc"
No palco, três bonecos e uma escultura (ou umdos bonecos sendo
criado) dividem a cena com quatro bailarinos, que reconstroem com
seus corpos em movimento as esculturas do francês Auguste Rodin
(1840-1917). Em diversas cenas aparecem simultaneamente, mas em
planos diversos, bailarinos e bonecos, aproveitando toda a
profundidade do palco.(...)
Da Reportagem Local
O Estado de São Paulo
Rodin, Rodin - 9/11/1993
"Contadores de Estórias abrem maratona do Sesc"
Os Contadores de Estórias são os convidados especiais que abrem o
evento Movimentos de Dança 93, realização do Sesc Consolação, este
ano em sua sexta versão. "Não somos uma companhia de dança",
ressalta Marcos Caetano Ribas, premiado coreógrafo e diretor que
fundou o grupo em 1971, junto com Rachel Ribas. (...) / Dib Carneiro
Neto
La Patria
Rodin, Rodin - 10/10/1993
"El móvil de la belleza"
Quiero hablar poco de Rodin, Rodin. La belleza está contenida allí.
Qué es la belleza? Forma, concepto, música, vacío, poesía del
movimiento o, a la manera de Baudelaire, uma revelación que nos hace
gritar antes de caer vencidos. Las teorías y especulaciones en arte
son válidas, pero realmente sirven a dicen algo? Estas palabras son
el espejo de una experiencia sensorial y mental ante un espectáculo
donde las medidas de tiempo y espacio nos conducen a un silencio
visual que se desvanece tibio en la oscuridad. (...) / Alfonso
Carvajal
El Tiempo
Rodin, Rodin - 2/10/1993
"Esculturas de carne y hueso"
(...) El director, su esposa y cuatro bailarines logran esculpir em
carne, huesos, músculos y alma, toda la sensualidad y belleza de las
obras que Rodin realizó em bronce y que Camille Claudel, su
compañera, boceteó para dejar muestra de su dolor. (...) / Natalia
Diaz Brochet
Correio da Bahia
Rodin, Rodin - 16/9/1993
"A magia do teatro sobre a genialidade de Rodin"
(...) "Estórias" mesmo, rejeitando qualquer compromisso factual que
pudesse trazer a grafia com "h", Rodin, Rodin é um exemplo disso.
Baseado em 64 trabalhos do mestre Fraçois Auguste René Rodin (entre
esculturas e alguns desenhos) e mais duas esculturas de Camille
Claudel, o espetáculo não trata da história da vida do escultor.
Trata da emotividade de seu trabalho. Da força de suas imagens. Do
minucioso transporte da subjetividade das artes plásticas para a
subjetividade das artes cênicas. / Edson Rodrigues
O Globo
Rodin, Rodin - 17/8/1993
"Estátuas de Rodin se soltam do pedestal Contadores de Estórias dão
vida a esculturas em novo espetáculo"
A lentidão do tempo que trafega por entre as pedras das ruas de
Paraty tem sua melhor tradução no grupo Contadores de Estórias.
Retire-se da palavra lentidão tudo que nela há de negativo. Um dos
grupos brasileiros mais conhecidos no exterior, o Contadores,
sediado há 12 anos na cidade histórica do litoral do Estado do Rio,
vem desenvolvendo uma linguagem que reduz a marcha do convulsivo
olhar urbano. (...) / Luiz Fernando Vianna
Milwaukee - The Journal
Maturando - 18/10/1991
"Puppetry works for Maturando"
(...) Although Grupo Contadores is best known for work with puppets,
"Maturando", its most recent piece, combines puppetry with movement
and theatrical effects. Still, the group's traditions are visible in
the expert technique behind the puppetry. The puppets are
manipulated without any sort of machinery; the performers, covered
in black, simply move them by hand. Yet these rag dolls take on
distinctly human qualities through tiny, everyday gestures. They
play their simple scenes in a tiny world that seems a poetic
distillation of our own. / Paul Gerard
Jornal do Brasil
Maturando - 12/10/1991
"Contando estórias na América"
Não é apenas nas folhas amareladas espalhadas pelas calçadas e
parques de Nova Iorque que se nota a metamorfose das estações. No
palco do Lepercq Space, na Brooklyn Academy of Music (BAM), também.
O outono que a cidade testemunha encontra uma metáfora poética no
espetáculo Maturando, do grupo brasileiro Contadores de Estórias, em
cartaz no BAM até o dia 13.(...) / Márcia Fortes
Dance Magazine
Maturando - 1/10/1991
"Wich are the puppets? Which are the human dancers?"
In a performance by the Brazilian company Contadores de Estórias, it
is often difficult to establish who is who and what is what. (...) /
Katia Canton
Folha de São Paulo
Maturando - 12/7/1990
"Grupo de Parati leva seus bonecos a festival americano de
vanguarda"
É o máximo. Em 1991 o Grupo Contadores de Estórias vai se apresentar
durante um mês dentro do Next Wave Festival, em Nova York, que pela
primera vez recebe um espetáculo de bonecos. Não se trata apenas de
outra viagem ao exterior dessa pequena companhia sediada em Parati,
(...) O Next Wave é hoje o principal palco dos EUA em "performing
arts", e são ilimitadas as oportunidades que podem surgir para quem
cai em suas graças. (...) / Erika Palomino
O Estado de São Paulo
Impressões - 4/5/1990
"Os Contadores de Estórias adotam o balé"
Existe um território nebuloso entre as artes, em que as linguagens
fluem em profusão ecumênica. Transitando por essas fronteiras de
possibilidade lingüísticas, os encenadores Marcos e Rachel Ribas
foram construindo o espetáculo Impressões, que consumiu dois anos de
pesquisa, uma mistura de teatro, dança, mímica, cinema, pintura,
escultura, música e poesia. (...) / Evaldo Mocarzel
Jornal do Brasil
Impressões - 17/4/1990
"Imagem do gesto"
(...) Impressões mostra a vitalidade do grupo Contadores de
Estórias, em permanente procura de expressão própria. Mesmo com a
ainda relativa insuficiência de autonomia, os Contadores demonstram
na sua atual fase que continuam comprometidos com a busca da emoção.
Mas Impressões causa, sem dúvida, um grande prazer pela
possibilidade de usufruir um tempo dramático carregado de poesia e
permeado de belas imagens. / Macksen Luiz
O Globo
Impressões - 6/4/1990
"Histórias do Mundo"
(...) Dividido em 12 quadros, Impressões mantém a mesma estrutura
dos três últimos espetáculos do grupo: uma sucessão de breves e
silenciosas cenas dramáticas, interligadas pro temas afins. A
novidade fica por conta das situações, menos delineadas e sem
grandes referenciais de tempo e espaço. (...) / Lionel Fischer
Diário de Lisboa
Maturando - 28/4/1989
"Muitas palavras não enchem cesto"
Têm a proporção das pulsações mais elementares da vida, os bonecos
de Marcos e Rachel Ribas, animadores do brasileiro Grupo de
Contadores de Estórias. Personagens feitos de espuma de borracha
sobre uma estrutura articulada de madeira, tão-só isso, eles ganham
no palco a alma e o movimento que os faz quase humanos e autónomos,
possuidores de uma sensibilidade própria que dir-se-ia já não ser da
responsabilidade directa das mãos que os manipulam. Olhando-os,
sentimos-lhes a respiração, os mais imperceptíveis sinais de uma
existência iludidamente real e a expressão de um interior que se
revela como se fosse construído de emoções, coração e tripas.(...) /
Rui Eduardo Paes
Jornal do Brasil
Maturando - 13/11/1987
(...) Maturando é um espetáculo dirigido àqueles que compreendem a
manifestação teatral como uma suspensão do real, como a
possibilidade de reinventá-lo num tempo poético. Menos importante do
que a técnica cada vez mais sofisticada do casal Ribas é o fato de
Maturando prosseguir na investigação do teatro como um espaço de
pesquisa em que a maturidade não é um objeto em si mesmo, mas um
renascer, como tão bem demonstra no quadro final: Primavera. /
Macksen Luiz
O Estado de São Paulo
Maturando - 14/8/1987
"Poético universo feminino"
(...) Os bonecos são movidos com expressividade e ritmo exato,
indicando um difícil exercício de observação da fisiologia do ser
humano. (...) / Alberto Guzik
Veja
Maturando - 12/8/1987
"Poesia do gesto - em Maturando, união de bonecos e atores"
(...) Um trabalho em que o artesanal se junta com a ourivesaria.
Cada fisionomia tem personalidade própria, cada boneco um jeito
típico de se movimentar. Tudo isso requer perícia e tempo. Maturando
foi sendo criado durante três anos, enre viagens e estadias na sede
do grupo. Mas seus cinco bonecos, das crianças de Fogo, à mulher de
Concepção, em cena, parecem adquirir vida própria. Esse é o grande
trunfo dos Contadores de Estórias. / João Candido Galvão
Isto é
Maturando - 12/8/1987
"Maturidade estética - Bonecos e atores num espetáculo para adultos"
(...) O revezamento entre atores e bonecos nos papéis, artifício
pela primeira vez utilizado pelo grupo, reforça sua simbologia
contundente: os atores copiam os movimentos pausados dos bonecos e o
resultado lembra o teatro oriental, ritmado e despojado. É a
maturidade estética de um grupo que desenvolve um dos mais
inovadores trabalhos do gênero no país. / Luís André do Prado
O Estado de São Paulo
Maturando - 6/8/1987
"Os bonecos que tocam a platéia"
(...) Não fosse a sombra (primeiro fugaz, depois imperceptível) dos
atores no palco, dirigindo as articulações, podia-se pensar que os
bonecos são teleguiados por controle remoto, movimentados por
telepatia ou feitiçaria Vodu. Os bonecos sensualizam o espetáculo,
comovem e fazem pensar. (...) / Carlos Arruda
El Dia
Pas de Deux - 21/5/1986
"La realidade hecha magia"
(...) Al final, cuando haya desaparecido la magia y el encantamiento,
se restregará los ojos, que habían estado absortos, concentrados em
la intimidad de aquellos seres, y aplaudirá gratificado y sonriente,
a los creadores de aquel mundo. / Salvador Alonso
La Presse
Mansamente - 28/5/1985
"Ravissant!"
La troupe brésilienne Grupo Contadores de estorias, "les conteurs
d'histoire", a présenté au Festival de teéâtre des Amériques um
spectacle ravissant, dans tous les sens du mot.(...) / Aline Gélinas
Le Devoir
Mansamente - 27/5/1985
"L'effet Curchack et la grâce amazonienne"
(...) Rachel et Marcos Caetano Ribas, ont réussi à donner au premier
FTA (Festival des Amériques) ces cinq minutes les plus intenses sans
employer um seul mot, sans faire autre chose que manipuler dans le
noir deux miniscules marionnettes (um couple d'Indiens adolescents)
s'adonnant aux gestes de l'amour avec une attention et une douceur
aux sommets dr la sensualité. / Robert Lévesque
Daily News
Mansamente - 10/11/1984
"Puppet show doesn't string audience along"
The elements are simple - lifelike miniature puppets, two pairs of
gently guiding hands, naturalistic scenery and stirring rhythmic
music - but their combined effect is completely absorbing, almost
hipnotic.(...) / Gina Shaffer
San Francisco Chronicle
Pas de Deux - 20/10/1984
"Grown-up Puppets With an Interior Life"
Spectacle and sensory overkill have become so customary in the
theater that it sometimes seems we've all lost our capacity to
absorb the smaller, subtler expressions of human experience. (...) /
Steven Winn
Lest Républicain
Mansamente - 27/5/1983
"16e Festival Mondial du Théâtre"
(...) Leur érotisme est d'une tendre et belle précision. A um tel
point que notre propre chair nous parâit, pour um instant, plus
artificielle que la leur./ Gérard Fénéon
O Estado de São Paulo Pas de Deux - 26/11/1982 "Bons atores marcam
os títeres dos Contadores" Pas-de-deux é um poema concretizado no
palco, com o devido toque de síntese e de beleza.(...) / Ilka
Marinho Zanotto
O Estado de São Paulo
Pas de Deux - 21/11/1982
"Pas de Deux: poéticos pedaços de vida."
(...) O casal de artistas não demora a obter o resultado que
pretende. A malha negra completa-se com o capuz, sugerindo que a
intenção é a de apagar-se para que apenas os bonecos adquiram vida
diante do espectador. A princípio, não se consegue separar os
bonecos das mãos que os movimentam. Depois, a presença dos
manipuladores deixa de ser notada, mesmo se eles determinam o vôo
das borboletas. Rachel e Marcos Ribas como que se transmudam nas
suas criaturas. / Sábato Magaldi
Veja
Pas de Deux - 17/11/1982
"Pequenas jóias. Um teatro de bonecos só para adultos"
(...) Cada vez mais, a serenidade com que os bonecos enfrentam o
inevitável e sua força dramática, mesmo quando em repouso, são prova
de grande talento e da extrema competência dos seus atores. / João
Candido Galvão
O Globo
Mansamente - 4/9/1982
"Mansamente um espetáculo de bonecos brasileiros conquista o público
norte-americano"
Nova York - Mansamente, sem forçar alardes, os bonecos de Raquel e
Marcos Ribas, "Grupo Contadores de Estórias" (Prêmio Mambembe de 81
pela melhor contribuição ao teatro) vem conquistando o público
americano de várias cidades, casa lotada todo fim de semana. (...) /
Sonia Nolasco-Ferreira
The Villager
Mansamente - 26/8/1982
"Mansamente Reaches into Eye of the Heart"
There is nothing quite like it in New York at the moment, and it's
an experience that should not be missed.(...) / Rob Baker
The New York Times
Mansamente - 24/8/1982
"Puppets: Three Plays From Brazil"
Narrative, puppetry, scenic design and haunting Brazilian music by
Helena Pinheiro merge into a cohesive work of performance art.
"Mansamente" means "gently", and there is a serenity about the
evening that is transporting.(...) / Mel Gussow
The Village Voice
Mansamente - 24/8/1982
"Mansamente puppets" "Mansamente" is a Portuguese word meaning "gently",
and it is also a Brazilian puppet show of adult dimensions performed
by the Grupo Contadores de Estórias. The show has been appearing
about town, and tonight at 8 it spins its tales of Brazilian
peasants and Indians at the Center for Inter-American Relations, 680
Park Avenue, at 68th Street. (...) / Richard F. Shepard
Sunday Journal
Mansamente - 15/8/1982
"Keith Ashwell at the Summer Fest Fringe"
(...) This performance by these two, so dedicated and so totally
concerned about the ultimate in production values, was breath-taking
in its concentration, in the tenderness and reality of the detail
and in the enormous impact of these small but special statements of
theatre as a reflection of reality.
The Globe and Mail
Mansamente - 12/8/1982
"Puppets sweetly eloquent"
Three tales unfold with generosity, beauty and poetry (...) / Ray
Conlogue
San Francisco Chronicle
Mansamente - 7/8/1982
"Puppetry Wizardry"
Part of the delight is seeing a whole world in miniature - not
diminished but enhanced by a jewel-like precision. A shrug of the
shoulder, a glance, a hand wiping a tiny brow: each is as clear as
the minute, starry flower of an illuminated medieval manuscript.(...)
/ Kate Regan
Chicago Reader
Mansamente - 30/7/1982
"Mansamente at the Puppet Place"
Each (story) is told with a slow dignity and meticulously observed
detail. The sheer perfection of the Ribases' technique is marvelous
to watch. (...) / Antony Adler
O Globo
Pas de Deux - 14/5/1982
"Um sensível e delicado Pas-de-deux"
(...) Em todos os quadros, porém, é impressionante como apesar da
presença física concreta e visível dos manipuladores, os bonecos
vão, progressivamente, ganhando um sopro de vida próprio e autônomo,
fonte de permanente surpresa no espetáculo. Se a poesia que emana da
montagem - oriunda da própria linguagem do grupo - parece mais
adequada ao meio ambiente rural e indígena de "Mansamente" do que ao
sufoco dos pequenos quartos de "Pas-de-deux", é inegável que o
espetáculo provoca um prazer estético capaz de mobilizar os
espectadores mais sensíveis. / Flavio Marinho
Jornal do Brasil
A História das Cebolas - 1977
"Do folclore coreano para as crianças cariocas"
(...) Com A História das Cebolas, adaptada por Rachel Ribas, o grupo
espera obter o mesmo sucesso do ano passado, quando encenou A
Fantástica História de Melão City, também ao ar livre, principal
característica do grupo. Os grandes bonecos de papier-maché, criados
pela mesma Rachel, dão um colorido todo especial ao espetáculo, o
que certamente será do agrado do público infantil. (...) / Carlos
Alberto Rodrigues
O Globo
A História das Cebolas - 9/4/1977
"A estória das cebolas: lúdica e livre"
(...) A estória das cebolas é um espetáculo muito bonito, solto e
inteligente e que deve ser visto tanto pelos filhos como pelos pais.
(...) / Clovis Levi
Pais e Filhos
A Fabulosa História de Melão City - 1/8/1976
"Era uma vez... As fadas invadem as praças"
Como Maria Clara Machado, o grupo Os Contadores de Estórias utiliza,
em seus relatos, muitos elementos teatrais. E, nos fins de semana,
tem enriquecido a imaginação de centenas de crianças cariocas. Ao
contrário da autora, porém o grupo de jovens - que atinge um público
maior e mais diversificado, ao se apresentar em parques públicos -
não faz um trabalho dirigido especialmente às crianças. (...)
Jornal do Brasil
A Fabulosa História de Melão City - 18/4/1976
"Grupo de teatro experimental leva à praça a fantástica história de
Melão City"
(...) Essa História Fantástica de Melão City, um conto do folclore
afeganistão, foi narrado ontem pelo Grupo Contadores de Estórias,
dirigido por Marcos Caetano Ribas, no Parque da Cidade para mais de
2 mil pessoas, em sua maioria crianças. O espetáculo faz parte do
programa da Diretoria de Parques e Jardins da Prefeitura, para
promover recreação e lazer, nas praças do Rio.(...)
O Globo
A Fabulosa História de Melão City - 17/4/1976
"Não percam a fabulosa história de Melão City"
(...) Os belos e expressivos bonecos de Rachel Ribas, a direção
musical de Marcelo Bernardes (é impossível imaginar tudo aquilo sem
a música), o elenco formado por Vera Fróes, Rô Reyes, Paulino de
Abreu, Zezé Polessa, Gilda e Rachel Ribas - tudo isso auxilia Marcos
Caetano Ribas, coordenador geral do espetáculo e também um dos
atores na obtenção de um resultado altamente positivo e que não deve
deixar de ser visto.(...) / Clovis Levi
Jornal do Brasil
A Fabulosa História de Melão City - 17/4/1976
"Em Melão City o teatro é no parque (com bonecos e banda de música)"
Figurinos coloridos e bonecos em papier-maché, se espalhlam pelo
verde do Parque da Cidade. Faixas integram visualmente o espaço do
parque. Os gestos dos atores são desenhados contra a luz do sol.
(...) / Mara Caballero
Jornal do Brasil
A Fabulosa História de Melão City - 1976
"Com bom tempo, uma festa na quinta"
(...) Os bonecos são excelentes, as máscaras são belíssimas, a
música é contagiante, os atores criam personagens muito divertidos.
Mas quem ajuda a fazer a festa é o público, na redescoberta de uma
alegria simples, de achar graça, de torcer, de dar sua opinião num
julgamento, de sentar na grama junto com os filhos, de voltar à
força primitiva da velha situação tribal em que a comunidade se
reunia em volta dos contadores de histórias. (...) / Ana Maria
Machado